6 de agosto de 2010

Psicologia das mães de antigamente...

Era uma forma que hoje é condenada pelos educadores e psicólogos, mas funcionou com a gente e por isso não saímos seqüestrando a namorada, calculando a morte dos pais, ajudando bandido a sequestrar a mãe, não nos aproveitamos dos outros, não colocamos fogo nos índios, não pegamos o que não é nosso...
Minha mãe ensinou a: VALORIZAR O SORRISO... "ME RESPONDE DE NOVO E EU TE ARREBENTO OS DENTES!" Minha mãe ensinou a RETIDÃO. "EU TE AJEITO NEM QUE SEJA NA PANCADA!" Minha mãe ensinou DAR VALOR AO TRABALHO DOS OUTROS.. "SE VOCÊ E SEU IRMÃO QUEREM SE MATAR, VÃO PRA FORA. ACABEI DE LIMPAR A CASA!" Minha mãe me ensinou LÓGICA E HIERARQUIA... "PORQUE EU DIGO QUE É ASSIM! PONTO FINAL! QUEM É QUE MANDA AQUI?" Minha mãe me ensinou o que é MOTIVAÇÃO... "CONTINUA CHORANDO QUE EU VOU TE DAR UMA RAZÃO VERDADEIRA PARA VC CHORAR!" Minha mãe me ensinou a CONTRADIÇÃO... " FECHA A BOCA E COME!" Minha Mãe me ensinou sobre ANTECIPAÇÃO.... "ESPERA SÓ ATÉ SEU PAI CHEGAR EM CASA!" Minha Mãe me ensinou sobre PACIÊNCIA... "CALMA!... QUANDO CHEGARMOS EM CASA VOCÊ VAI VER SÓ..." Minha Mãe ensinou a ENFRENTAR OS DESAFIOS... "OLHE PARA MIM! ME RESPONDA QUANDO EU TE FIZER UMA PERGUNTA!" Minha Mãe me ensinou sobre RACIOCÍNIO LÓGICO..... "SE VOCÊ CAIR DESSA ÁRVORE VAI QUEBRAR O PESCOÇO E EU VOU TE DAR UMA SURRA!" Minha Mãe me ensinou sobre o REINO ANIMAL..... "SE VOCÊ NÃO COMER ESSAS VERDURAS, OS BICHOS DA SUA BARRIGA VÃO COMER VOCÊ!" Minha Mãe me ensinou sobre GENÉTICA... "VOCÊ É IGUALZINHO AO SEU PAI!" Minha Mãe me ensinou sobre FINANÇAS... "TÁ PENSANDO QUE NASCEU DE FAMÍLIA RICA É?" Minha Mãe me ensinou sobre a SABEDORIA DE IDADE... "QUANDO VOCÊ TIVER A MINHA IDADE, VOCÊ VAI ENTENDER." Minha Mãe me ensinou sobre JUSTIÇA... "UM DIA VOCÊ TERÁ SEUS FILHOS, E EU ESPERO ELES FAÇAM PRÁ VOCÊ O MESMO QUE VOCÊ FAZ PRA MIM! AÍ VOCÊ VAI VER O QUE É BOM!" Minha mãe me ensinou - RELIGIÃO... "MELHOR REZAR PARA ESSA MANCHA SAIR DO TAPETE!" Minha mãe ensinou o BEIJO DE ESQUIMÓ... "SE RABISCAR DE NOVO, EU ESFREGO SEU NARIZ NA PAREDE!" Minha mãe me ensinou CONTORCIONISMO.-.. "OLHA SÓ ESSA ORELHA! QUE NOJO!" Minha mãe me ensinou HIGIENE PESSOAL.-.. "LIMPA ESSA BUNDA DIREITO, SENÃO ESFREG0 (CALCINHA,CUECA ) NA SUA CARA" Minha mãe me ensinou DETERMINAÇÃO...-. "VAI FICAR AÍ SENTADO ATÉ COMER TODA COMIDA!" Minha mãe ensinou habilidades como VENTRÍLOGO... "NÃO RESMUNGUE! CALA ESSA BOCA E ME DIGA POR QUE É QUE VOCÊ FEZ ISSO?" Minha mãe me ensinou a SER OBJETIVO... "EU TE AJEITO NUMA PANCADA SÓ!" Minha mãe me ensinou a ESCUTAR .... "SE VOCÊ NÃO ABAIXAR O VOLUME, EU VOU AÍ E QUEBRO ESSE RÁDIO!" Minha mãe me ensinou a TER GOSTO PELOS ESTUDOS.. "SE EU FOR AÍ E VOCÊ NÃO TIVER TERMINADO ESSA LIÇÃO, VOCÊ JÁ SABE!..." Minha mãe me ajudou na COORDENAÇÃO MOTORA... "JUNTA AGORA ESSES BRINQUEDOS!! PEGA UM POR UM!!" Minha mãe me ensinou os NÚMEROS... "VOU CONTAR ATÉ DEZ. SE ESSE VASO NÃO APARECER VOCÊ LEVA UMA SURRA!"

AS FORMAS DE LIDERANÇAS

Uma liderança ideal é algo difícil de ser definida, tendo em vista que um estilo adotado por um líder pode ser extremamente eficaz em determinada situação e, num outro momento, o mesmo estilo poderá ser totalmente inadequado. Por exemplo, um líder de presença marcante, de idéias definidas, o tipo conhecido como “personalidade forte”, pode ser um agente impulsionador para uma equipe composta de pessoas mais dependentes e que possuem uma tarefa a ser cumprida num curto espaço de tempo. Por outro lado, este estilo de liderança poderia causar a desmotivação em pessoas mais maduras, que se realizam ao efetuar suas atividades com autonomia.
Na verdade, esta dificuldade em definir um estilo ideal de liderança, não nos impede de analisar e aprender sobre as muitas formas de liderar, sobre os resultados alcançados por estas ou sobre seus “efeitos colaterais”.
A controvérsia entre os que defendem que uma pessoa já nasce com determinados traços de personalidade para liderar e os que acreditam que a habilidade de liderança é algo adquirido, através das experiências de vida, já não causa tanta polêmica, pois na prática, percebemos que pessoa alguma lidera sempre, em qualquer situação, como já vimos acima. Logo, a teoria dos traços de personalidade não encontra muita sustentação. É comum, entretanto, encontrar pessoas defendendo que o líder já nasce pronto. Na maioria das vezes, estas pessoas percebem que os líderes possuem características pessoais que lhes proporcionam esta habilidade, mas cientificamente não podemos afirmar que eles já nasceram com estas características.
Falemos agora mais especificamente sobre estilos de liderança:
A classificação mais popular das formas de se liderar admite existir a “autocrática” e a “democrática”.
O líder autocrático é mais conhecido como “chefe”. Seria aquele condutor que define o que e como deve ser feito. Podemos supor que se é ele quem define tudo, este acredita ser a sua opinião sempre a mais correta e ainda serem seus subordinados pouco merecedores de confiança. Fica nítido que a atenção principal deste líder está voltada para as tarefas e não para as relações humanas de seu grupo. Baseia seu poder geralmente na posição (cargo) que ocupa.
Já o líder democrático busca compartilhar suas decisões e atividades com os outros membros do grupo. Podemos dizer que ele possui outra visão do ser humano e de si. Caso acredite que todos devam participar do planejamento e execução da tarefa, podemos supor que não acredita ser o dono da verdade e que todos possuem condições de agir com autonomia e responsabilidade. Sua atenção está voltada principalmente para as relações interpessoais e vê seu poder baseado na credibilidade que o grupo lhe atribui.
Esta teoria, que divide a liderança em autocrática e democrática, é antiga e simplista. No entanto, podemos perceber que a maioria das outras são embasadas nesta classificação.
Quando saímos da teoria, podemos observar que raramente um líder possui apenas um estilo, que seja sempre autocrático ou sempre democrático. Ou ainda que, embora seja predominantemente democrático, não possa também possuir uma grande atenção para a tarefa.
Esta “mescla” de estilos na mesma pessoa pode ser extremamente benéfica. Como já dissemos anteriormente, a defesa de apenas um estilo como sendo o mais adequado é praticamente impossível, já que existem inúmeras situações pelas quais um grupo pode estar passando e que exigirá uma forma ou outra de liderança. Fatores como a maturidade dos membros do grupo, o relacionamento grupal, as crenças e valores pessoais, as diferentes tarefas que serão cumpridas e os prazos para execução, entre outros, deverão certamente influenciar no comportamento do líder.
Diante desta constatação Ken Blanchard e Paul Hersey (1969), sistematizaram a teoria da liderança situacional. Com este raciocínio, podemos analisar as diferentes situações com que nos defrontamos diariamente e conseqüentemente, os estilos mais adequados para lidar com cada uma delas.
Podemos por exemplo verificar o grau de motivação, o comprometimento e o preparo técnico da equipe que lideramos.
Suponhamos, a partir disto, quatro situações diferentes:
1) Numa equipe extremamente motivada, comprometida em alcançar o sucesso e bem preparada tecnicamente, podemos supor que a atenção do líder deverá estar voltada apenas para a definição de objetivos e verificação dos resultados.

2) Numa outra situação, podemos nos deparar com uma equipe formada por pessoas altamente capacitadas, porém não demonstrando motivação e comprometimento com os resultados. Neste caso, o líder não se preocupará com aspectos técnicos na execução das tarefas, mas estará voltado para o incentivo e estímulo dos participantes.

3) Pensemos numa outra situação, inversa da descrita acima: uma equipe motivada e comprometida, porém incompetente para a realização das tarefas exigidas. Neste caso, o foco principal do líder deveria ser o de capacitação técnica dos demais, através de treinamento.

4) Por fim, vamos imaginar um grupo de pessoas desmotivadas, descomprometidas e incompetentes. Aí, a atenção do líder necessitaria estar voltada para todos os aspectos discutidos nas situações anteriores.

Assim, fica clara a necessidade do líder desenvolver sua sensibilidade e percepção, “diagnosticando” sua equipe, para que possa definir deliberadamente como irá atuar. Não podemos nos esquecer que, em qualquer situação em que uma equipe possa estar, o líder nunca deverá perder de vista suas funções básicas de gerenciador, com atenção concentrada nos objetivos e resultados.
Por fim, seria fundamental lembrarmos que uma mesma equipe, assim como cada indivíduo, passa por diferentes graus de maturidade, ao longo de sua existência. Isto é importante para que não rotulemos as equipes de maduras ou imaturas. E lembre-se: a responsabilidade em tornar uma equipe cada vez mais madura é fundamentalmente do líder.

Encurte suas URL e Ganhe Dinheiro - Confira

INSCREVA-SE para receber atualizações